Camada de Redes –
Roteamento |
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Função Para que os pacotes sejam encaminhados
utilizando a comutação de mensagem ou pacote, uma rota deve ser determinada
ou escolhida continuamente. A determinação e escolha da rota é
chamada roteamento Inicialmente todas as rotas devem ser
descobertas e consideradas. A cada uma será atribuído um custo Para o cálculo do custo, algorítmos de
rotemento são utilizados, e ponderam principalmente: |
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Hop count, que expressa o número de roteadores pelos quais
os dados devem trafegar até o destino ·
Tick count, que pondera o tempo necessário para alcançar o
destino ·
Custo
Relativo, que designa um valor baseado no
custo para a utilização de certa rota; pode ser configurado manualmente |
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As rotas
de menor custo serão escolhidas e mantidas em tabelas de roteamento,
como a ilustrada ao lado, de uma máquina Linux. Das
colunas representadas mencionaremos as
seguintes três: |
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Destination: Pode indicar três tipos de destinos: rede, host ou default gateway Gateway: Indica o endereço do próximo host para o qual o roteador deve
encaminhar o datagrama Metric: Quantos hops (saltos, ou roteadores) o datagrama terá que atravessar
para chegar ao destino |
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Descoberta
da rota Uma vez
que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser
descobertas e escolhidas. Isto é feito
com o uso de um dos seguinte métodos: Vetor de
distância (distance vector) Estado
do Link (Link-State) |
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Vetor de
Distância (Distance-Vector) Neste
método, cada roteador calcula e compila sua própria tabela, e a propaga para os
roteadores vizinhos a intervalos regulares Estes
recalculam sua própria tabela, com base nas tabelas que recebem, e, por sua
vez, propagam suas próprias tabelas para seus vizinhos Cada
roteador recebe informação apenas de seu vizinho Ao passo
que o processo continua, as tabelas vão sendo recalculadas, até que as
melhores rotas são escolhidas Este
processo é chamada convergência Exemplo
de protocolo: RIP |
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Vantagens ·
Simplicidade ·
Funcionamento
automático ·
Pouca necessidade
de gerenciamento |
Desvantagens ·
Troca
desnecessária de informação; consumo de banda ·
Informação
recebida de ‘segunda-mão’ ·
Tempo de
convergência pode ser longo, resultando em erros de roteamento |
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Estado
do Link (Link-State) No
momento da inicialização, e a intervalos regulares (bem mais longos que nos
protocolos de Vetor de Distância), o roteador propaga sua tabela Se
houver mudanças nas rotas, apenas a informação da mudança é propagada Os
roteadores propagam a informação da mudança antes de recalcular sua tabela Exemplo
de protocolo: OSPF |
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Vantagens ·
O tempo
de convergência é menor, resultando em menos erros (ou desatualizações) nas
tabelas ·
O
consumo de banda é menor |
Desvantagens ·
Os
protocolos de Estado de Link exigem maior planejamento |
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Escolha
das Rotas A decisão
de que rota deve ser escolhica pode ser deixada a cargo do próprio roteador. Neste
caso chamamos de Escolha Dinâmica. Por
outro lado, ela pode ser predefinida pelo administrador do sistema, quando
teremos então a Escolha Estática. As características,
vantagens e desvantagens de ambos os métodos estão resumidas na tabela abaixo: |
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